quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Fenícios e a força do Comércio marítimo
Os Fenícios, eram um povo que se localizava, aonde hoje é o atual Líbano no Mediterrâneo Oriental. estabelecidos desde 3.000 a.C, como a região era pobre em recursos naturais, eles foram, obrigados a desenvolver uma civilização marítima baseada no comércio. Uma talassocracia. suas principais cidades eram Biblos, Tiro e Sídon, cada uma teve seu apogeu comercial e declínio. sua mais famosa colônia sem dúvida foi a Cartago no Norte da África, aonde hoje é a atual Tunísia. na ponta nordeste deste país. fundada em 814 a.C, pelos fenícios de Tiro Cartago prosperaria, após a queda sua metrópole, mas isso é uma outra história. seu principal produto era madeira. mais especificamente credo. pois a na Fenícia havia muitas florestas de credo. eles colonizaram boa parte do Mediterrâneo Ocidental e Oriental, fundando entrepostos comercias, chegando a fundar colônias no sul da Itália e Sicília. seus navios largos, cumpridos e delgados ajudaram a estabelecer a hegemonia comercial, chegando até as Ilhas Britânicas, e Etiópia. os historiadores também lembram os fenícios como a civilização que desenvolveu as bases para o alfabeto moderno, por volta 1.500 a.C, era um sistema de símbolos, que transmitiam uma ideia de voz humana, desenvolvida pelos comerciantes e marinheiros fenícios com 22 letras, isso facilitou muito as viagens e transações comerciais, e revolucionou a comunicação humana.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Os Nazcas
huaco ictiiforme da cultura Nazca |
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
O Tawantinsuyu- a lenda do Império Inca
Expansão Máxima promovida por Pachacuti. |
Inca Ruca - Imperador |
Antecedentes
Existem provas arqueológicas, que por volta de 1.800 a.C, existia uma Civilização chamada "Norte Chico" que tinha uma religião de culto antropomórfico, praticava a agricultura irrigada e o comércio, notadamente o comércio troca de algodão, plantado por peixe, por povos da região.
1.000 anos depois uma nova civilização surge nos Andes (800 a.C) os Chavín de Huantar, o embrião do estado teocrático andino. do ano 50 até o ano 700, a civilização mochica floresce e do ano 700 devido a secas, fome, doenças, a Civilização Moche desaparece deixando apenas Pirâmides de barro e terra para trás e objetos de cerâmica.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Astecas
Maquete representando o Mercado de Tlateloco. |
O misterioso Stonehenge brasileiro
Não se sabe quando foi erguido,mas algumas fontes indicam que foi no século 10 (901 -1000), outras entre 2.000 a 1.5000 anos atrás, mas foi aqui no Brasil,numa cidade chamada Calçoene a 400 km de Macapá,
Uma estrutura de pedra, parecida com o Stonehenge encontrado na Inglaterra, não se sabe quem fez, em porque, mas foram encontrados vestígios arqueológicos, como: vasos e máscaras ritualísticas, acredita que os Povos Nativos do Brasil possam ter construído um Observatório Astronômico. suas estruturas de pedra são classificados por menires ( um menir é um monumento pré histórico, que tem sua pedra cravada no solo), a palavra vem do Gaélico que significa "pedra longa". a muito estudo para saber quem fez, mas uma coisa fica clara, os habitantes da floresta, não eram tão primitivos e selvagens como pensamos, já realizavam grandes obras megalíticas, desconhecidas até então para nós. o local também pode ter sido usado como um antigo templo, para os povos amazônicos, que buscavam orientação através do sol. o sitio arquelógico que encontrada tal estrutura foi chamada de Rego Grande de 30 metros de diâmetro. as pedras eram granito que alcançavam uma altura de 3 metros.
cachorro perto do "stonehenge" brasileiro, em Macapá, Amapá |
Vaso de ceramica, encontrado, em sitio arqueológico, próximo ao monumento megalítico |
homem exibe mascara ritualística de cerâmica, encontrada no "stonehenge do Brasil" |
outra perspectiva, do stonehenge do brasil, aqui pode ver as formações megalíticas. |
domingo, 21 de agosto de 2011
Civilização Indigena uma cultura perdida
índias do Xingu, comemorando 50 anos de criação do Parque Indígena. |
Os povos indígenas que aqui habitavam foram exterminadas pelos invasores europeus (portugueses, ou como os Amerindios os chamavam “perós”, e os franceses, os “mairs”, os tupiniquins chamavam o Brasil de Pindorama ou Pindoretama de Pindó – palmeira e rama – terra do tupi terra das palmeiras, os indios adavam completamente nus, tanto homens quanto mulheres, crianças e pessoas idosas, usavam caminhos de grama pisada chamada de Peabiru que os Incas construíram para eles. estavam na Pré-história, hoje os historiados chamam esse período de Brasil Pré-cabralino (antes da chegada de Pedro alvares Cabral) os indios usavam os macarás (chocalhos usados em rituais), se pintavam com urucum (produzia uma tinta vermelha) o jenipapo (produzia uma tinta azul escura) e o calcário para pintar o corpo de branco. só o cacique, morubixaba ou tuxua podia usar o cocar, os brasilíndios dormiam na rede de descanso o “inni” como eles o chamavam e moravam em ocas ou malocas feitas de madeira e teto de palha.usavam um objeto redondo feito de penas de avestruz chamado Enduap para laçar os inimigos “sumarã” no idioma deles durante a guerra. pois os brasiliindios eram canibais e usavam um instrumento chamado ibirapema um tipo de tacape executor de batia na vitima e matava. eles usavam um pequeno escudo de casca de arvore para se proteger do inimigo. a mulheres plantavam as roças (milho, mandioca, pimenta) e criavam animais (tapir, caituti, tatu), antes da chegado dos europeus a galinha era desconhecida (se bem que no México o Peru, pode ser um “primo” distante da galinha/galo. e o avestruz também. e o gado como boi e vaca, não era conhecido nas Américas. a sucerania chefia era passado de pai para filho. Nas festas os indígenas tomavam uma bebida chamada cauim (uma bebida alcoólica tradicional dos povos indígenas do Brasil sua origem se encontra nos tempos pré-cabralinos Ainda é feito hoje em áreas distantes ao longo do Panamá e da América do Sul. Cauim é feito através da fermentação da mandioca ou do milho, às vezes misturados com sucos de fruta). eram antropofágicos, porém os europeus promoveram um genocídio com os índios sendo sua difícil reconstituir com exatidão a historia dos povos pré-cabralinos de Pindorama. "Um holocausto" Ameríndio.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Roma antiga a força de um Império
Mapa do Império Romano em sua máxima extensão cobrindo uma área de 5 milhões de km² |
guerreiros gauleses |
tipica casa celta (lusitânia), durante o Período Pré-Romano, a arquitetura das edificações celtas, variava de nação celta para nação celta. |
terça-feira, 5 de julho de 2011
A verdeira Altântida parte 2
Cidade minoana de Akrotiri representada nesse painel |
Interior do Palácio de Cnossos, Creta |
os relatos orais, foram passados de geração em geração sobre um passado catastrófico na Ilha de Santorini, na época chama de Thera Creta era centro político do mundo minoico e Thera, o centro comercial. como na Índia a vaca é um animal sagrada, no mundo minoico o touro era um animal venerado, era uma civilização avançada, sofisticada, o Palácio de Cnossos, em seu apogeu, tinha o tamanha de 4 campos de futebol e 1.300 moradias muitas delas a usavam como depósitos, prova que tinha um fim comercial muito importante, mas no palácio de cnossos era usado para cerimônias religiosas e eventos públicos. O touro era uma figura que representava o poder no Mundo minoico, considerada a Primeira Grande Civilização europeia, a ilha de thera se irradiava comercialmente para os outros 3 continentes: áfrica, ásia e Europa, tinha uma arquitetura refinada e belas obras de artes que decoravam com mural nas paredes de seus edifícios, mas bela que a arte egípicia na mesma época claro! acredita-se que a tauromaquia, era um passagem da adolescência a vida adulta de um homem minoico, Platão fala que Poseidon governava a Atlântida e quando estes o desobedeceram e ficou zangado e mandou um grande tsunami engolir o local, em 1.620 a.C , um grande tsunami varreu creta e santorini, isso porque as placas eurafricanas se colidiram, empurrando o magma para fora e causando o pior destrate natural do mundo antigo. para se ter uma ideia da sofisticação as cidades "atlantes" contavam com um sistema de esgotos que só seria alcançado no século XIX!, incrível pensar nisso, nos tempos atuais, no Reino da Espanha, em pleno século 21, ainda se prática um ritual dos touros com algumas modificações e em países latino-americanos falantes de espanhol, muito indiretamente os minoanos influenciaram socialmente
segunda-feira, 20 de junho de 2011
A verdeira Altântida
Tipica moradia dos europeus durante a época da existência da civilização minoana. |
Imagem de satélite de Santorini, antes da erupção de um vulcão liocal, a ilha, era muito maior do que hoje |
Não vou falar da Atlântida, propriamente dita, mas da civilização que criou o mito da mesma. Nossa história começa a 3.500 anos, na ilha de Thera, hoje conhecida como santorini ou santorino, na época a ilha era muito maior do que hoje, la havia uma civilização avançada socialmente e politicamente, mas não tecnologicamente, sofisticada mas simplória, conhecida como Minoanos, Minoicos ou Minoenses. Na mesma época em que os europeus, moravam dentro de densas florestas, tropicais, temperadas, tundras, e tendo como moradia choças de barro ou cabana de barro, essa civilização diferente das demais em que sua marca é o patriarcalismo essa porém as mulheres que dominavam a mesma. Ou seja Matriarcalista. havia arenas, em que se realizava touradas, em que o toureiro deveria pular em cima do touro, mas não mata-lo, havia lutas de box etc. esse desenvolveram um sistema comercial amplo comercializando seus produtos com Hititas e Egípcios entre outros povos da época. grandes edifícios brancos largos, quadrados espaçosos dominavam as cidades minoanas. Essa civilização existiu entre 3.000 e 1.500 a.C, chegando a influenciar a Civilização Grega, séculos depois, mesmo depois de seu desaparecimento!. Temos que lembra que os Minoanos, se encontravam na Idade do Bronze e se enquadrava na Antiguidade Oriental, tendo como domínio a Religião, em vez da ciência, não sei quais eram os deuses minoanos, mas com certeza não eram gregos. todos os fenômenos criados pela Natureza como
Deusa das serpentes ou sacerdotisa durante um ritual |
Palácio de Cnosos. |
reconstituição da estatua da sacerdotisa |
Mulheres minoanas |
Mulheres Minoanas 2 |
domingo, 22 de maio de 2011
História pré-cabralina do Brasil
cerâmica marajoara. |
exemplar de cerâmica produzida pelas sociedades complexas do Pará em Santarém. Este vaso Tapajó é denominado “Vaso de Cariátides”.
Período Pré-Cerâmico na Amazônia (12000-3000 a.C)
As datações mais antigas da região amazônica atribuem aos primeiros habitantes da região datas como 12500 a.C. É provável que o território já houvesse sido colonizado anteriormente, mas apenas o avanço da pesquisa na Amazônia poderá confirmar essa hipótese. Os arqueólogos identificam um desenvolvimento da técnica de lascar pedras, começando pelo lascamento por percussão e seguindo para o lascamento por pressão. As mudanças nas técnicas de lascamento são associadas a diferentes modalidades de caça, uma voltada para os animais de grande porte, e outra para os animais de pequeno porte. Nada, contudo, é certo sobre o estilo de caça dos antigos povos amazônicos. Os estudiosos acreditam que esses povos se alimentavam de moluscos (observação baseada na descoberta de sítios como os sambaquis), pequenos animais e frutos. Os sambaquis continuam sendo os principais sítios arqueológicos desse período na Amazônia.
Novas pesquisas em Rondônia atribuem uma antiguidade muito maior à prática da agricultura na Amazônia. De acordo com o arqueólogo Eduardo Bespalez, a agricultura amazônica pode chegar a 8000 anos, uma data próxima dos primeiros registros de agricultura no mundo. Além disso, o sítio arqueológico de Garbin reforça a tese de Ana Roosevelt de que a cerâmica não esteve associada, nas suas origens, à agricultura. Os arqueólogos brasileiros encontraram apenas indústria lítica associada à terra preta (principal indício da prática de agricultura na região). As novas descobertas podem jogar luz sobre os mistérios que envolvem desde o significado de sociedades complexas na Amazônia até as origens da Floresta Amazônica, possivelmente antropogênica.
Período Cerâmico Incipiente (3000 a.C. a 1000 a.C.)
Durante essa época os povos amazônicos adotaram um estilo de vida similar ao estilo de vida adotado por muitas tribos do território atualmente. Assim, os indígenas teriam vivido em estado de relativa fixação, realizando a horticultura de raízes. Esses grupos desenvolveram a primeira cerâmica elaborada da América, com temas geométricos e zoomórficos, pinturas em tinta branca e vermelha. Os vasos assumiram formatos ovais e circulares. Os grupos de estilos cerâmicos mais conhecidos são chamados de Hachurado Zonado e Saldóide Barrancóide. O último é relacionado a incisões e pinturas em vermelho e branco, enquanto o primeiro à preferência pelo hachurado zonado. Cerâmicas do estilo Saldóide, encontradas no baixo e médio Orenoco, parecem terem sido criadas entre 2800 a 800 a.C. Os estilos Hachurados Zonados de Tutoshcainyo e Ananatuba datam, respectivamente, de cerca de 2000-800 a.C. e 1500-500 a.C. Muitos estudiosos admitiram que essa cerâmica tenha sido influenciado pelos complexos culturais andinos, embora hoje já se admita que os indígenas da Amazônia tenham desenvolvido essa cerâmica elaborada na própria região baixa, tendo provavelmente influenciado os Andes posteriormente.
Essas sociedades praticavam, além da horticultura, caça e pesca. O consumo de mariscos foi reduzido, e esses povos passaram a se instalar nas várzeas e margens dos rios. Assadeiras de cerâmica grossa foram identificadas nesses territórios, de forma que alguns arqueólogos aventam a hipótese da presença da mandioca. Sítios desses complexos culturais foram encontrados na bacia do Ucayali, na ilha de Marajós, no Orenoco e no Amazonas.
"Pré-história" Tardia e Cacicados complexos da Amazônia (1000 a.C-1.5000)
"Pré-história" Tardia e Cacicados complexos da Amazônia (1000 a.C-1.5000)
Parece que o aumento demográfico das populações amazônicas na época da Pré-História tardia, combinado a outros fatores, suscitou grandes transformações entre as sociedades indígenas da Amazônia. Entre o ano 1000 a.C. e o ano 1000 d.C. as sociedades que habitavam regiões da bacia amazônica passaram a se organizar de forma cada vez mais elaborada. Os arqueólogos definem estas sociedades como “cacicados complexos”. Elas eram marcadamente hierarquizadas (provavelmente contendo nobres, plebeus e servos cativos), tinham um chefe poderosos na figura do cacique, e adotavam posturas belicosas e expansionistas. O cacique dominava amplos territórios, e tinha como objetivo aumentar seus domínios por meio da guerra. A cerâmica era altamente desenvolvida, havia urnas funerárias (associadas ao culto dos chefes mortos), comércio e os indícios arqueológicos apontam uma densidade demográfica de escala urbana nessas civilizações. Acredita-se que a monocultura era praticada, além da caça e da pesca intensivas, a produção intensiva de raízes e o armazenamento de alimentos.
Crônicas do início do período colonial são hoje empregadas na reconstrução das antigas civilizações brasileiras. Muitos cronistas estrangeiros descreveram elementos indígenas do período dos cacicados complexos. A dissolução dessas organizações sociais normalmente é relacionada à conquista, que teria abalado sua estrutura demográfica.
A cerâmica produzida por estas civilizações é classificada em dois grupos principais: o Horizonte Policrômico e o Horizonte Inciso Ponteado. Entre os sítios arqueológicos que apresentaram vestígios agrupados sob o Horizonte Policrômico estão: os Marajoaras (foz do Amazonas) e o Guarita (Médio Amazonas), entre outros localizados fora da Amazônia brasileira. Entre os sítios arqueológicos associados ao Horizonte Inciso Ponteado encontram-se: Santarém (Baixo Amazonas) e Itacoatiara (Médio Amazonas). O primeiro horizonte é caracterizado pelas pinturas brancas, pretas e vermelhas, pelos temas geométricos e pelas incisões. O segundo horizonte é caracterizado pelas incisões profundas e pela técnica de ponteação. Acredita-se que o Horizonte Inciso Ponteado estivesse associado aos antepassados dos povos de língua Karib, enquanto o Horizonte Policrômico teria sido produzido pelos antepassados dos povos de língua Tupi.
Os grandes sítios amazônicos da época dos cacicados complexos parecem ter tido regiões especializadas para o enterro, o culto, o trabalho e a guerra. A ocupação pré-histórica tardia do território era sedentarizada. A entrada do milho e de outras sementes na região, assim como sua popularização entre os americanos, data do primeiro milênio antes de Cristo
fonte : wikipedia,a enciclopédia livre artigo História pré-cabralina do Brasil "
fonte : wikipedia,a enciclopédia livre artigo História pré-cabralina do Brasil "
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Stonehenge - o mistério dos tempos neolíticos das Ilhas Britânicas
camponeses da Idade Neolítica |
moderna representação do edifício, com ele seria, se ele estar em Ruínas. |
seriam esse tipo de pessoas que construíram o monumento ? |
seria essa passagem bucólica que encontraríamos na época de sua construção ? |
¹ isso só foi possível foi em 2002, os arqueólogos britânicos descobriram um esqueleto de um homem que chamaram de Arqueiro de Amesbury, que carrega um arco e flecha, e pontas de flecha feiras de bronze e não pedra, que em 2.500 a.C, essa tecnologia ainda não existia nas Ilhas Britânicas.
domingo, 13 de março de 2011
Os Maias
Máscara Maia |
Templo Pirâmidal de "El Castillo", pirâmide de Kukulkan ou Templo de Kukulkan |
Guatemala
Sul do México (península de Iucatã)
El Salvador
Belize
Honduras
eles estudavam, a lua, o solstício de verão, e de Inverno, apenas, o planeta Vênus com instrumentos rudimentares, algo assombroso, para os padrões atuais, até porque a precisão era perfeita, tinha 3 calendários, ficaram famosos por construir templos-piramidais, o mais famoso foi de "El castillo" ou "O castelo", ou Templo de Kukulkan foi construído pelos maias itzaés, na antiga cidade de Chichen Itzá, no território pertencente ao estado mexicano de Iucatã. Seu desenho tem uma forma geométrica pirâmidal, com nove níveis ou patamares, quatro fachadas, cada um com uma escadaria central. Nesse edifício, na época em que funcionava, ela realizado o culto ao deus maia Kukulkan ("serpente emplumada", na língua maia) Conta também com motivos que simbolizam os números mais importantes utilizados no calendário Haab (calendário solar agrícola), o calendário Tzolkin (calendário sagrado) e a roda calendárica. Cada uma das suas faces alinha-se com um dos pontos cardeais, e os 52 painéis esculpidos na suas paredes referem os 52 anos do ciclo de destruição e reconstrução do mundo, segundo a tradição maia.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
"Brasil" no ano 1000
Desenho, reconstituindo, a provável aparência das civilizações da Bacia da Amazônia, no ano 1000. |
Mapa mostrando, a distribuição das primeiras civilizações da Bacia da Amazônia |
No ano 1000, de nossa era, o atual território brasileiro, era muito diferente dos tempos contemporâneos, por exemplo o estado da Amazônia, era habita por um grande numero de indígenas, os índios não eram muito diferentes do que os ibéricos encontraram no século XVI, aqui na América do Sul, andavam nus, pintavam o corpo, as principais atividades eram : a pesca, a caça e a coleta, a embarcação favorita era a famigerada canoa, eram povos caçadores-coletores, e a principal "indústria" indígena, era a de Olaria, cujo os principais destaques são a Tapajônica e a mais famosa a Majoara, moravam, em cabanas de madeira e teto de palha, como na ilustração, porém eram nômades, migravam de um local ao outro com frequência, diferente dos índios do século XVI, que tinha um caráter mais sedentário, e viviam em aldeias, com 8 ocas (aproximadamente). Enquanto, a Europa estava na Idade Média Plena ou Clássica (século XI-XIII), as "civilizações" amazônicas floresciam culturalmente. Contemporâneos dos Maias, se tornaram um povo sofisticado, que agora historiadores, arqueólogos e especialistas começam a descobrir e desvendar. A mil anos atrás a Amazônia brasileira, era diferente de hoje! primeiro, não haveria grandes áreas desmatadas, e ocupada por pastagens para o gado, encontraríamos, aldeias, fortificadas com paliçadas em volta da mesma. e até áreas de fazendas, para produzir culturas como milho e mandioca. Em outros locais haveria centros cerimônias desenhados por alinhamentos de pedra dispostos em forma de circulo, em locais distantes como na Ilha de Marajó, é no Acre, por exemplo que os arqueólogos encontraram aterros para moradia e centros para rituais.
Pintura Corporal:
Pinturas sofisticas continham representações sociais como a pertencer a um determinado clã ou até mesmo a pertencer a uma ordem religiosa e também representa o grau de poder, dentro do clã
Paliçadas:
Semelhantes as que os índios daqui do Sudeste do nosso país, durante o século XVI, na Amazônia as paliçadas, alguns continham cabeças humanas, como os tupinambás. No século XI, as paliçadas já eram feitas por índios amazônicos, feitos de troncos de árvores. Ao mesmo material que os índios do sudeste usariam no século XVI, como os Tupinambás e tupíniquins. Que os índios chamavam os grupos étnicos cuja as cabeças foram expostas em cima das paliçadas os chamava de "maracajá" , gato do mato, na língua indígena.
Aterros
Da Ilha de Marajó, até o Acre, eram construídos montículos de terra e pedaços de cerâmicas, para sustentar moradias.
Várzea do Rio
Como, no Antigo Egito, que as cheias do Nilo, permitiam, promover a agricultura, graças ao seu transbordamento das suas águas, o solo ficava riquíssimo em húmus. Aqui no atual território brasileiro, as cheias dos rios permitiam promover uma agricultura intensiva, além da pesca, que continha uma variedade de proteínas derivada de animais aquáticos.
Floresta Manejada
A destruição da floresta amazônica dos dias de hoje, é resultado da ação predatória do ser-humano, mas a mil anos atrás, arvores frutíferas ocupavam as imediações das aldeias, abertas pelo fogo.
Foi nessa época, que os geoglífos, encontrados recentemente, na Amazônia, foram feitos, ninguém sabe o que representa os desenhos. Hoje, os arqueólogos, concordam, o a Amazônia, no século XI, era densamente povoada, mas ninguém sabe, qual era o número certo de habitantes. Da Amazônia central ao Oceano atlântico, perto do qual se localizam importantes centros cerimônias, antes da catedral de nortre dame, no Reino da França, o rio amazonas se transformou na maior rede fluvial da América do Sul, e altamente ocupada. Se pudesse voltar encontraríamos, mulheres carregando em cestas de madeira, peixes, um grande numero de canoas, animais como jacaré, peixes e aves, que serviam, de alimento para os nativos amazônicos.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Pedra do Ingá - um enigma milenar
Vista total do Monumento. |
Machu Picchu - a cidade perdida dos Andes
Machu Picchu, é uma cidade Pré- colombiana a 2400 metros de altura, as ruínas da cidade foi vista pela primeira vez em 1865 pela naturalista Italiano Antonio Raimondi, passou próximo as ruínas sem saber sua existência e escreveu e quão despovoada era a região. Em 1867, um empresário alemão chamado Augusto Berns, não só descobriu como montou uma empresa de mineração. Mas só foi em 1911 que o professor norte-americano Hiram Bingham, a frente da uma expedição da Universidade de Yale descobriu e divulgou ao mundo a existência de Machu Picchu, em 24 de julho de 1911. Ninguém sabe o que era a cidade muito se discute qual o seu proposito e porque foi construído em um lugar tão alto. Alguns afirmam que foi um posto militar, outros dizem que um refúgio religioso, para a Corte e o próprio Sapa Inca, a verdade que podeter sido uma cidade, um centro religioso, pois foi encontra um Templo de pedra dedicado ao deus sol(Templo do Sol) ou em Quíchua "Apu Inti" o servidor de Viracocha" (para os incas, o deus supremo, que criou tudo, o universo, os planetas e as estrelas), quanto a arquiteta da cidade, não era muito bela, a cidade, as casas, eram feitas de pedra e os telhados eram feitos de palha, havia um calendário solar que em quíchua se escreve Intihuatana, ou seja do quíchua "lugar aonde se amarra o sol", é uma estrutura em pedra de duas escadarias, e foi concebido para se alinhar as estrelas e ao sol. é um estrutura sagrada para os incas, pois se ligava a Apu inti. Algumas outras teorias dizem que pode ser uma cidade para controlar as regiões do Império Inca (Tawantynsuyu). Foi concebido por Pachacuti. O local é símbolo do Império Inca, a duas áreas principais:
a) uma zona agrícola
b) uma zona de templos sagrados e casas
Zona Agrícola:
Na zona agrícola, foram encontrados terraços em forma de balanço para cultivo ou seja executar a agricultura, que na prática é uma "escadaria" em ladeira, são estruturas construída a partir de um muro e preenchidas com diversos tipos de materiais (pedras grandes, medias, pequenas, cascalhos, argila e terra de cultivo), assim como na região chove muito a água da chuva, danificava, as plantações, mas esse sistema de agricultura, evita não a manutenção das fazendas mas das edificações que constituam a cidade.
Zona Agrícola:
Na zona agrícola, foram encontrados terraços em forma de balanço para cultivo ou seja executar a agricultura, que na prática é uma "escadaria" em ladeira, são estruturas construída a partir de um muro e preenchidas com diversos tipos de materiais (pedras grandes, medias, pequenas, cascalhos, argila e terra de cultivo), assim como na região chove muito a água da chuva, danificava, as plantações, mas esse sistema de agricultura, evita não a manutenção das fazendas mas das edificações que constituam a cidade.
Espártaco - o gladiador rebelde
Kirk Douglas como Espartaco (1960), de Kubrick
Espártaco, que nasceu em 120 a.C, na Trácia, pouco se sabe, sobre a sua vida antes de se rebelar contra a República Romana em 73 a.C, mas segundo Plutarco Espártaco, se revoltou pelos maus-tratos recebidos pelos Lanistas. Se revoltou e armados com facas de cozinhas matam seus instrutores. fugindo no caminho encontram algumas carroças com equipamentos (armas e armaduras) para gladiadores, eles matam os guardas que conduziam as carroças e roubam o equipamento e com um pequeno grupo de 78 homens fogem, o ano era 73 a.C, a República Romana, esta chegando ao fim. Faltava 46 anos, para a fundação do Império Romano no dia 16 de janeiro de 27 a.C, quando Senado romano, vota a favor para que Otávio se torne o primeiro imperador romano, mas isso é uma outra história. Mas voltando, os rebeldes ao fugirem, capturam a guarnição de cápua, em seguida Roma, toma uma providência a respeito dos gladiadores envia um exército de 3 mil homens, mas eram inexperientes, e Espártaco massacra os homens do pretor clódio. Uma outra expedição é enviada para brecar os homens de Espartaco, Roma envia um comandante chamado Públio Varínio, primeiramente derrotam em combate, um comandante chamado Fúrio, com 2 mil homens e 3 ursos e outro comandante romano chamado Cossino, tentou capturar Espartaco enquanto, se banhava nun lugar chamado salinas, mas não conseguiu, seus homens forma derrotados e de Varínio também, e Espartaco mandou que seus pilhassem toda a Península Itálica, o Senado Romano, inquieto em relação a Espartaco e seu homens, mandou 2 cônsules derrotar Espartaco, não só pela vergonha da República Romana ter sido derrotada várias pelos ex-gladiadores, mas pelo perigo que Península Itálica corria, como se fosse uma das mais árduas guerras a se enfrentar. O Cônsul Lúcio Gélio Publícola, atacou de surpresas as tropas germânicas que tinha se perdido de Espártaco, que submeteu ao fio da Espada. Lêntulo, sitiou com seus homens Espartaco, e todos que se seguiram foram vencidos. Razão pela qual avançando pelos Alpes o pretor e governador da Gália, Cássio, enfrentou com um exército de 10 mil homens, mas infelizmente cássio foi derrotado, e seu exército massacrado, ao saber da notícia o Senado, retirou os dois Cônsules da guerra e convocou outro Cônsul Marco Licínio Crasso, em 71 a.C, graças a sua reputação positiva muitos moços nobres o seguiram. Craso é assentado seu acampamento na Romanha, esperava Espartaco com duas legiões e proibiu seus homens de promover contra Espartaco uma escaramuça, Múmio, quando se viu na possibilidade de fazer alguma coisa foi derrotado, isso irritou Crasso, mas os que conseguiram fugir perderam sua armas. Craso atacou Espartaco, esse ultimo se viu obrigado a recuar para a região sul da Itália, chegando a costa encontrou alguns navios de corsários (piratas) cilícianos. No estreito de Messina. Isto o animou a ir a Sicília ; e enviar para lá 2 mil homens, para liberar os escravos que lá moravam. Crasso sabendo disso, impediu a sublevação dos escravos da Sicília, e impediu que chegassem reforços a Espártaco, Crasso mandou seu homens construir uma trincheira, mandou construir uma muralha alta e extensa, Espartaco zombou da Muralha, mas quando ordenou as seus homens a pilhagem da Ilha, foi impedido pela mesma. Espártaco, numa noite de neve espessa, e vento impetuoso, mandou encher a trincheira de cascalhos, galhos de árvore, terra e pedras e mandou que 1/3 do seu exército marchasse a nova estrada. Crasso ficou receoso que Espártaco tomasse a decisão de atacar a capital, mas após refletir e pensar sobre o assunto, chegou a conclusão que havia um desentendimento entre Espártaco e seus homens, e que um grupo do exército dele fora acampar no lago da Lucânia, cuja a água em tempos se torna doce. Craso atacou o grupo de soldados de gladiadores, no começo estava ganhando o conflito, até aparecer de repente Espártaco com seu Exército e a luta cessou. e Crasso, que havia escrito ao Senado para chamar Lúcio da Trácia e Pompeu da Hispânia, se arrependeu de havê-lo pois a glória da conclusão da guerra recairia sobre os récem-chegados, e Crasso não queria isso, mas sim sobre ele. o Capitães Caio Caníco e Cato enviou a Crasso 6 mil homens de infantaria, sem que o inimigo soubesse, mas duas mulheres o perceberam, e um luta começou morreram 12 mil e 300 homens de Espártaco, Perante essa derrota ele se retirou para as montanhas de Petélia, perseguindo e escaramuçando sem trégua. Porém no fim do dia, todo mundo e Espártaco, voltou a massacrar os romanos, e o tesoureiro de Crasso Escroía, ficou gravemente ferido. Ironicamente, essa vitória de Espártaco sobre os romanos, acabaria gerou sua própria ruína, encheram-se de tamanho orgulho e audácia que não quisseram mais combater, nem aceitar as ordens de Espártaco. Era preciso, voltar depressa para a Lucânia e derrotar os romanos mais uma vez. Pompeu se aproximava, e a luta final também. Um dia Crasso mandou construir uma nova trincheira, enquanto Espártaco, chegou e começou uma luta violenta. e começaram a chegar reforços, Espártaco de viu obrigo a abrir mão de seus recursos, desceu do cavalo tirou a espada da bainha e matando o cavalo disse :
Espártaco matou dois centuriões romanos que o enfrentava, os homens de crasso começou a montar um cerco sobre os homens de Espártaco e sendo retalhados apesar de Crasso, ter feito uma boa performance na guerra concluído bem seu dever como comandante o merito ficou a Pompeu, apesar de Crasso ter derrotado Espártaco e seus homens e " arrancou a raíz" dessa guerra. Pompeu teve assim entrada triunfal em Roma, por haver vencido Sertório e reconquistado a Hispânia. A Crasso foi-lhe concedida uma ovação após a sua vitória. Não recebeu um triunfo por ter sido ganha contra escravos, mas o senado permitu-lhe portar a coroa de loureiro em vez da de mirto, considerando a importância desta vitória.
Crasso puniu os que sobreviveram à sua investida contra Espártaco, mandando crucificar 6000 revoltosos ao longo da Via Ápia (de Cápua até Roma).
Espártaco, que nasceu em 120 a.C, na Trácia, pouco se sabe, sobre a sua vida antes de se rebelar contra a República Romana em 73 a.C, mas segundo Plutarco Espártaco, se revoltou pelos maus-tratos recebidos pelos Lanistas. Se revoltou e armados com facas de cozinhas matam seus instrutores. fugindo no caminho encontram algumas carroças com equipamentos (armas e armaduras) para gladiadores, eles matam os guardas que conduziam as carroças e roubam o equipamento e com um pequeno grupo de 78 homens fogem, o ano era 73 a.C, a República Romana, esta chegando ao fim. Faltava 46 anos, para a fundação do Império Romano no dia 16 de janeiro de 27 a.C, quando Senado romano, vota a favor para que Otávio se torne o primeiro imperador romano, mas isso é uma outra história. Mas voltando, os rebeldes ao fugirem, capturam a guarnição de cápua, em seguida Roma, toma uma providência a respeito dos gladiadores envia um exército de 3 mil homens, mas eram inexperientes, e Espártaco massacra os homens do pretor clódio. Uma outra expedição é enviada para brecar os homens de Espartaco, Roma envia um comandante chamado Públio Varínio, primeiramente derrotam em combate, um comandante chamado Fúrio, com 2 mil homens e 3 ursos e outro comandante romano chamado Cossino, tentou capturar Espartaco enquanto, se banhava nun lugar chamado salinas, mas não conseguiu, seus homens forma derrotados e de Varínio também, e Espartaco mandou que seus pilhassem toda a Península Itálica, o Senado Romano, inquieto em relação a Espartaco e seu homens, mandou 2 cônsules derrotar Espartaco, não só pela vergonha da República Romana ter sido derrotada várias pelos ex-gladiadores, mas pelo perigo que Península Itálica corria, como se fosse uma das mais árduas guerras a se enfrentar. O Cônsul Lúcio Gélio Publícola, atacou de surpresas as tropas germânicas que tinha se perdido de Espártaco, que submeteu ao fio da Espada. Lêntulo, sitiou com seus homens Espartaco, e todos que se seguiram foram vencidos. Razão pela qual avançando pelos Alpes o pretor e governador da Gália, Cássio, enfrentou com um exército de 10 mil homens, mas infelizmente cássio foi derrotado, e seu exército massacrado, ao saber da notícia o Senado, retirou os dois Cônsules da guerra e convocou outro Cônsul Marco Licínio Crasso, em 71 a.C, graças a sua reputação positiva muitos moços nobres o seguiram. Craso é assentado seu acampamento na Romanha, esperava Espartaco com duas legiões e proibiu seus homens de promover contra Espartaco uma escaramuça, Múmio, quando se viu na possibilidade de fazer alguma coisa foi derrotado, isso irritou Crasso, mas os que conseguiram fugir perderam sua armas. Craso atacou Espartaco, esse ultimo se viu obrigado a recuar para a região sul da Itália, chegando a costa encontrou alguns navios de corsários (piratas) cilícianos. No estreito de Messina. Isto o animou a ir a Sicília ; e enviar para lá 2 mil homens, para liberar os escravos que lá moravam. Crasso sabendo disso, impediu a sublevação dos escravos da Sicília, e impediu que chegassem reforços a Espártaco, Crasso mandou seu homens construir uma trincheira, mandou construir uma muralha alta e extensa, Espartaco zombou da Muralha, mas quando ordenou as seus homens a pilhagem da Ilha, foi impedido pela mesma. Espártaco, numa noite de neve espessa, e vento impetuoso, mandou encher a trincheira de cascalhos, galhos de árvore, terra e pedras e mandou que 1/3 do seu exército marchasse a nova estrada. Crasso ficou receoso que Espártaco tomasse a decisão de atacar a capital, mas após refletir e pensar sobre o assunto, chegou a conclusão que havia um desentendimento entre Espártaco e seus homens, e que um grupo do exército dele fora acampar no lago da Lucânia, cuja a água em tempos se torna doce. Craso atacou o grupo de soldados de gladiadores, no começo estava ganhando o conflito, até aparecer de repente Espártaco com seu Exército e a luta cessou. e Crasso, que havia escrito ao Senado para chamar Lúcio da Trácia e Pompeu da Hispânia, se arrependeu de havê-lo pois a glória da conclusão da guerra recairia sobre os récem-chegados, e Crasso não queria isso, mas sim sobre ele. o Capitães Caio Caníco e Cato enviou a Crasso 6 mil homens de infantaria, sem que o inimigo soubesse, mas duas mulheres o perceberam, e um luta começou morreram 12 mil e 300 homens de Espártaco, Perante essa derrota ele se retirou para as montanhas de Petélia, perseguindo e escaramuçando sem trégua. Porém no fim do dia, todo mundo e Espártaco, voltou a massacrar os romanos, e o tesoureiro de Crasso Escroía, ficou gravemente ferido. Ironicamente, essa vitória de Espártaco sobre os romanos, acabaria gerou sua própria ruína, encheram-se de tamanho orgulho e audácia que não quisseram mais combater, nem aceitar as ordens de Espártaco. Era preciso, voltar depressa para a Lucânia e derrotar os romanos mais uma vez. Pompeu se aproximava, e a luta final também. Um dia Crasso mandou construir uma nova trincheira, enquanto Espártaco, chegou e começou uma luta violenta. e começaram a chegar reforços, Espártaco de viu obrigo a abrir mão de seus recursos, desceu do cavalo tirou a espada da bainha e matando o cavalo disse :
Se eu for vencido neste combate, ele de nada me servirá. E, se eu for vitorioso, muitos deles, belíssimos e excelentes, terei dos inimigos à minha disposição. | — |
Crasso puniu os que sobreviveram à sua investida contra Espártaco, mandando crucificar 6000 revoltosos ao longo da Via Ápia (de Cápua até Roma).
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