quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Fenícios e a força do Comércio marítimo

Os Fenícios, eram um povo que se localizava, aonde hoje é o atual  Líbano  no Mediterrâneo Oriental. estabelecidos desde 3.000 a.C, como a região era pobre em recursos naturais, eles foram, obrigados a desenvolver uma civilização marítima baseada no comércio. Uma talassocracia. suas principais cidades eram  Biblos, Tiro e Sídon, cada uma teve seu apogeu comercial e declínio. sua mais famosa colônia sem dúvida foi a Cartago no Norte da África, aonde hoje é a atual Tunísia. na ponta nordeste deste país. fundada em 814 a.C, pelos fenícios de Tiro Cartago prosperaria, após a queda sua metrópole, mas isso é uma outra história. seu principal produto era madeira. mais especificamente  credo. pois a na Fenícia havia muitas florestas de credo. eles colonizaram boa parte do Mediterrâneo Ocidental e Oriental, fundando entrepostos comercias, chegando a fundar colônias no sul da Itália e Sicília. seus navios largos, cumpridos e delgados ajudaram a estabelecer a hegemonia comercial, chegando até as Ilhas Britânicas, e Etiópia. os historiadores também lembram os fenícios como a civilização que desenvolveu as bases para o alfabeto moderno, por volta  1.500 a.C, era um sistema de símbolos, que transmitiam uma ideia de voz humana, desenvolvida pelos comerciantes e marinheiros fenícios com 22 letras, isso facilitou muito as viagens e transações comerciais, e revolucionou a comunicação humana.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Os Nazcas

huaco ictiiforme da cultura Nazca
A civilização Nazca  durou um (1) milênio de 300 a.C-700 d.C. Já em 100 a.C (quando a civilização Nazca tinha 200 anos), a região do Deserto de Nazca ou Sechura (o nome Sechura, é devido cultura SEC que se desenvolveu por volta de 400 a.C), já se encontrava desértica. na região inóspita do Peru, parece que floresceu essa civilização. eles desenvolveram um sistema de abastecimento de água, através de canais subterrâneos ou poços subterrâneos. mas parece que no fim de sua nação, as famosas Linhas de Nazca  eram lugares a céu aberto como templos, para reverenciar os deuses e para eles mandarem chuva, para aquela região desértica.  O que nunca pode ter ocorrido. os sacrifícios humanos pode ter tido o mesmo proposito, deveria ter tido guerras internas entre os Nazca, pelo controle da água, dos rios, lagos que eram escassos na região. A população Nazca se alimentava de modo geral de milho, abóbora, batata doce e mandioca. plantavam algodão, para produtos têxteis (roupas)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Tawantinsuyu- a lenda do Império Inca

Expansão Máxima promovida por Pachacuti.
Inca Ruca - Imperador
Originários da Floresta Amazônica, os povos quíchua ou quéchua, em algum momento da História imigraram para o sul. o nome tawantinsuyu em quíchua ou quéchua significa "As Quatro Terras" ou "Os quatro cantos do mundo". Quando atingiu sua extensão máxima o império cobria os atuais países da América do sul: extremo norte do Equador, toda Bolívia e Peru, norte da Argentina e norte do Chile. como não desenvolveram escrita o os incas desenvolveram os quipus. sua capital era a atual cidade de Cusco (que em quichua significa "Umbigo do Mundo"), o Estado Inca era Teocrático (isto é o soberano era a encarnação de Deus na Terra). a Religião era dominada pela figura do curaca (sacerdote inca), os mensageiros incas ou chasques podiam percorrer quilômetros de estradas do império em dias! no império Inca,  abrangia diversas nações  e mais de 700 idiomas diferentes, sendo  mais  falado o quíchua.

Antecedentes 

Existem provas arqueológicas, que por volta de 1.800 a.C, existia uma Civilização chamada "Norte Chico" que tinha uma religião de culto antropomórfico, praticava a agricultura irrigada e o comércio, notadamente o comércio troca de algodão, plantado por peixe, por povos da região.
1.000 anos depois uma  nova civilização surge nos Andes (800 a.C) os Chavín de Huantar, o embrião do estado teocrático andino. do ano 50 até o ano 700, a civilização mochica floresce e do ano 700 devido a secas, fome, doenças, a Civilização Moche desaparece deixando apenas Pirâmides de  barro e terra para trás e objetos de cerâmica.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Astecas

Mapa do Império Mexica, em seu auge. o Império dos Astecas durou entre 1325 e 1519, sendo substituído pelos espanhois, o império Asteca, foi o ultimo império mesoamericano, na América do Norte meridional, sendo antecessor o império Tolteca.
O astecas ou mexicas, foram uma civilização que floresceu no atual  território do méxico entre 1325 e 1519, sendo  que após ano de 1519, houve a conquista do império mexicas pelos espanhois. (1519 a 1521)
sementes de Cacau eram moedas de troca, para os astecas, enquanto o ouro, não representava nada, além de  ornar objetos. Para os Espanhois que quando chegram no Continente Americano, não conheciam o Cacau, e por isso não tinha importancia econômica, mas o ouro sim, um importante metal, para o Reino da Espanha, mas devemos respeitar as duas visões de mundo, não devendo menospreza nenhuma.
Maquete representando o Mercado de Tlateloco.
o idioma pelos astecas falados era o nahuatl. os méxicas entraram no Vale do méxico em 1.200 de nossa era e derrotaram o Império Tolteca (900 a 1.200 de nossa era), tendo como capital Tula,  a partir do século XIII, os astecas de mudaram para o  Vale do méxico ou Anahuác, como eles o chamavam. podem ser classificados como um povo nativo da América do Norte, pertencente ao grupo Nahua. os astecas construiram a capital Tenoctitlán em 1325,  após a visão de uma águia comendo uma serpente em cima de um cacto, uma visão enviada aos deuses que ali deveria ser estabelecido uma nova sede de governo. a cidade cresceu e ocorreu o fenômeno das chinampas (fazendas flutuantes), que por ano produzia 7 colheitas. os mexicas, foram habitar o lago texcoco (que foi drenado pelos espanhóis posteriormente), la os mexicas era uma tribo subordinada dos Tepanecas, tinha que pagar impostos altos, mas depois de uma determinada ocasião os mexicas venceram seus opressores e inciaram a construção de novo império, e viraria a ordem da mesoamérica de ponta-cabeça passando de uma tribo dominada, para uma civilização dominante. os Astecas ficaram famosos por construir o Templo Mayor, ou huey  teocalli em nahuatl. o templo era um tributo a dois deuses do panteão asteca tlaloc (o deus da chuva e da agricultura) e huitzilopochtli (o deus da guerra), cada divindade tinha um santuário próprio no topo do  templo. e escadaria própria que conduzia ao santuário de cada deus. segundo as crônicas espanholas, diziam que os Astecas, matavam 20 mil pessoas por dia, para alimentar o deus sol, pois se não fosse feito sacrifício humano (matar pessoas), o sol não nasceria no dia seguinte. no incio o sacrifício de pessoas, em lugares públicos com templos, era uma forma de controle social (isto é o governo controla o população, de alguma forma, no caso incutindo medo na população, porem com o passar do tempo esse ritual, começou a tomar proporções sangrentas e sanguinárias, e virou uma espécie de entretenimento para os clérigos mexicas, e isso levaria ao caminho da auto-destruição. As astecas construíram um sistema duplo de aquedutos, que transportavam água da montanha, e serpenteava até dar uma banheira de pedra, usada pelo própria imperador asteca, que tomava todo banho nela. quando espanhóis viram a capital mexica, pela primeira vez ficaram maravilhados, que chamaram-a de "Veneza do Novo mundo", mas a beleza da cidade não salvaria de sua destruição, comandada por Hernán Cortez, com uma força de 400 homens, alguns cavalos e canhões. Mas a verdade que  os Espanhóis tiveram apoio de povos submissos aos Astecas, isso pode ter ajudado, e la malinche (esposa de Hernan Cortez, nas Américas) ou malinalli  Tenépeatl  ou ainda malinztin em náuatle, ou Doña marina, foi um mulher asteca (da etnia Nahua) da costa do Golfo do México que acompanhou Hernán Cortez e teve um papel decisivo na Conquista do México,  uma vez que falava ao menos 3 línguas. A expressão la malinche! é usada no sentido de traidor ou tradutor. no México e países adjacentes. com forme o tempo passava os povos submetidos pelos Astecas, iam, se juntando ao Espanhóis, pode até ser uma força pequena, mas lembre-se os Espanhóis, tinham um aliado poderoso. os povos subjugados pelos astecas. Um dos episódios que isso pode ter acontecido, foi La Noche triste de Cortez, quando 450 soldados espanhóis foram mortos pelos soldados astecas (guerreiros águia e jaguar), e 4 mil nativos aliados dos espanhóis também. Os astecas festejavam a tal vitória sobre os ibéricos, bebendo em seus crânios (dos soldados espanhóis mortos). Hernán Cortez foi obrigado a fugir, mas ele prometeria que iria se fingar dos astecas. esse evento ocorreu no dia 30 de junho a 1 de julho de 1520, as margens do lago texcoco. mas a vitória seria efêmera, um ano depois (1521), os infelizmente e tristemente, o Reino da Espanha, iria conquista o Império mexica, foi o fim de uma brilhante nação nativa do atual México. templos-pirâmides astecas, foram demolidos para dar lugar a construção de igrejas católicas (um desrespeito a mitologia dos mexicas). mas a pergunta que não quer calar é a seguinte : o que teria acontecido, se os Espanhóis não tivessem entrado em território náuatle e derrotados os mexicas?, quando tempo mais teria sobrevivido o Império dos Mexicas ? não se sabe, talvez uma América melhor ?  ignora-se isso. mas a lembrança de sua civilização, será o testemunho da habilidade, força e inteligência do homem mesoamericano. 

O misterioso Stonehenge brasileiro

Não se sabe quando foi erguido,mas algumas fontes indicam que foi no século 10 (901 -1000), outras entre 2.000 a 1.5000 anos atrás, mas foi aqui no Brasil,numa cidade chamada Calçoene a 400 km de Macapá,
cachorro perto do "stonehenge" brasileiro, em Macapá, Amapá

Vaso de ceramica, encontrado, em sitio arqueológico, próximo ao monumento megalítico
homem exibe mascara ritualística de cerâmica, encontrada no "stonehenge do Brasil"

outra perspectiva, do stonehenge do brasil, aqui pode ver as formações megalíticas.
Uma estrutura de pedra, parecida com o Stonehenge encontrado na Inglaterra, não se sabe quem fez, em porque, mas foram encontrados vestígios arqueológicos, como: vasos e máscaras ritualísticas, acredita que os Povos Nativos do Brasil possam ter construído um Observatório Astronômico. suas estruturas de pedra são classificados por menires ( um menir é um monumento pré histórico, que tem sua pedra cravada no solo), a palavra vem do Gaélico que significa "pedra longa". a muito estudo para saber quem fez, mas uma coisa fica clara, os habitantes da floresta, não eram tão primitivos e selvagens como pensamos, já realizavam grandes obras megalíticas, desconhecidas até então para nós. o local também pode ter sido usado como um antigo templo, para os povos amazônicos, que buscavam orientação através do sol. o sitio arquelógico que encontrada tal estrutura foi chamada de Rego Grande de 30 metros de diâmetro. as pedras eram granito que alcançavam uma altura de 3 metros.

domingo, 21 de agosto de 2011

Civilização Indigena uma cultura perdida

índias do Xingu, comemorando 50 anos de criação do Parque Indígena. 
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Os povos indígenas que aqui habitavam foram exterminadas pelos invasores europeus (portugueses, ou como os Amerindios os chamavam “perós”, e os franceses, os “mairs”, os tupiniquins chamavam o Brasil de Pindorama ou Pindoretama de Pindó – palmeira e rama – terra do tupi terra das palmeiras, os indios adavam completamente nus, tanto homens quanto mulheres, crianças e pessoas idosas,  usavam caminhos de grama pisada chamada de Peabiru que os Incas construíram para eles. estavam na Pré-história, hoje os historiados chamam esse período de Brasil Pré-cabralino (antes da chegada de Pedro alvares Cabral) os indios usavam os macarás (chocalhos usados em rituais), se pintavam com urucum (produzia uma tinta vermelha) o jenipapo (produzia uma tinta azul escura) e o calcário para pintar o corpo de branco. só o cacique, morubixaba ou tuxua podia usar o cocar, os brasilíndios dormiam na rede de descanso o “inni” como eles o chamavam e moravam em ocas ou malocas feitas de madeira e teto de palha.usavam um objeto redondo feito de penas de avestruz chamado Enduap para laçar os inimigos “sumarã” no idioma deles durante a guerra. pois os brasiliindios eram canibais e usavam um instrumento chamado  ibirapema um tipo de tacape executor de batia na vitima e matava. eles usavam um pequeno escudo de  casca de arvore para se proteger do inimigo. a mulheres plantavam as roças (milho, mandioca, pimenta) e criavam animais (tapir, caituti, tatu), antes da chegado dos europeus a galinha era desconhecida (se bem que no México o Peru, pode ser um “primo” distante da galinha/galo. e o avestruz também. e o gado como boi e vaca, não era conhecido nas Américas. a sucerania chefia era passado de pai para filho. Nas festas os indígenas tomavam uma bebida chamada cauim (uma bebida alcoólica tradicional dos povos indígenas do Brasil sua origem se encontra nos tempos pré-cabralinos Ainda é feito hoje em áreas distantes ao longo do Panamá e da América do Sul. Cauim é feito através da fermentação da mandioca ou do milho, às vezes misturados com sucos de fruta). eram antropofágicos, porém os europeus promoveram um genocídio com os índios sendo sua difícil reconstituir com exatidão a historia dos povos pré-cabralinos de Pindorama. "Um holocausto" Ameríndio.   

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Roma antiga a força de um Império

 
Mapa do Império Romano em sua máxima extensão cobrindo uma área de  5 milhões de  km²
guerreiros gauleses
ok vou falar de uma mais aprofundada dessa magnifica civilização do mundo mediterrâneo antigo, suas origens mitológicas datam do século VIII a.C, segundo mito de Romulo  e Remo que foi criado por uma "loba" pode se entender essa metáfora da loba com uma camponesa local e não uma loba de verdade os dois irmãos brigaram pela disputa do trono de roma e romulo matou remo, mas a história verdadeira é que a região foi habitada desde meados dos II milênio antes de cristo, por vários povos, tribos nômades de agricultores e pastores  na época poderia haver uma floresta temperada com pântanos  ainda no século oitava a.C, e os pântanos teriam sido drenados para construir a futura cidade de roma, dominados pelos etruscos desde o século VIII a.C, só em fins do século VI a.C (509 a.C) que os romanos conseguiram emancipação dos etruscos segundo a lenda um rei etrusco chamado Tarquínio, o soberbo tinha um filho muito mimado (sexto )(que queria namorar lucrécia esposa  de um general importante de roma, não conseguindo isso, ele acabou estuprando a mulher e ela não queria contar para o marido o que havia ocorrido te tanta vergonha ela se matou e pai e filho foram expulsos da cidade    da fase de Reino passou a República com medo dos reis etruscos ele agora seriam governados por uma república que em latim significa "res publica" coisa publica que duraria até o ano 27 a.C quando Otávio fundaria o Império tornando o primeiro imperador oficial de roma, um dos grandes feitos de engenharia que muitas pessoas devem conhecer é o Anfiteatro Flaviano erroneamente chamado de Coliseu por havia perto do edifício uma estatua colossal de Nero. construído nos jardins do palácio do imperador Nero, a obra durou 10 anos para ser concluída e servia apenas como uma "ferramenta" de entretenimento para o povo de roma, controlar as mentes dos romanos com jogos sangrentos e mortes indiscriminada de animais com leões, elefantes, rinocerontes, tigres, ursos etc. além da morte de gladiadores em combate. O primeiro saque de Roma, ocorreu em 390 a.C, quase destruído pelos gauleses (um grupo étnico celta, que habitava aonde hoje é a atual França). isso porque os celtas estavam sendo empurrador por outros povos bárbaros dentro dos domínios da jovem República Romana causando destruição e morte, porém os romanos ficaram mais espertos o gládio foi adotado e aprenderam a proteger mais a cidade de invasores. Roma se tornou as passar dos tempos uma civilização forte, venceu os cartagineses nas três guerras púnicas (264 - 146 a.C)
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tipica casa celta (lusitânia), durante o Período Pré-Romano,
a arquitetura das edificações celtas, variava de nação celta para nação celta.
Roma aos poucos se transformou em uma superpotência, incoporando 5 milhões e km² na fase do Império Romano, houve uma fase final da construção do Império no século II de nossa era (101 – 200), apesar da destruição da Civilização Celta  houve um nascimento de uma nova civilização a Europeia durante a Idade média tendo como todas as línguas subsequêntes derivadas do latim (francês, italiano, Inglês, espanhol, romeno e português) houve contribuições como o Senado, na política, os romanos nunca conseguiram chegar ao Oriente se bem que a supostas ruínas romanas na China datando do século I de nossa era (1 – 100) devido ao Império Parto ter derrotado os romanos.

terça-feira, 5 de julho de 2011

A verdeira Altântida parte 2


Afresco do Toureador

Cidade minoana de Akrotiri representada nesse painel
Interior do Palácio de Cnossos, Creta 
Continuando, os primeiros relatos escritos foram feitos na época de Platão (século V a.C) ele deve ter ouvido sobre as antigas civilizações do Mediterrâneo e escrito , por ele mesmo.
os relatos orais, foram passados de geração em geração sobre um passado catastrófico na Ilha de Santorini, na época chama de Thera  Creta era  centro político do mundo minoico e  Thera, o centro comercial. como na Índia a vaca é um animal sagrada, no mundo minoico o touro era um animal venerado, era uma civilização avançada, sofisticada, o Palácio de Cnossos, em seu apogeu, tinha o tamanha de 4 campos de futebol e  1.300 moradias muitas delas a usavam como depósitos, prova que tinha um fim comercial muito importante, mas no palácio de cnossos era usado para cerimônias religiosas e eventos públicos. O touro era uma figura que representava o poder no Mundo minoico, considerada a Primeira Grande Civilização europeia, a ilha de thera se irradiava comercialmente para os outros 3 continentes: áfrica, ásia e Europa,  tinha uma arquitetura refinada e belas obras de artes que decoravam com mural nas paredes de seus edifícios, mas bela que a arte egípicia na mesma época claro!   acredita-se que a tauromaquia, era um passagem da adolescência a vida adulta de um homem minoico, Platão fala que Poseidon governava a Atlântida e quando estes o desobedeceram e ficou zangado e mandou um grande tsunami engolir o local, em 1.620 a.C , um grande tsunami varreu creta e santorini, isso porque as placas eurafricanas se colidiram, empurrando o magma para fora e  causando o pior destrate natural do mundo antigo. para se ter uma ideia da sofisticação as cidades "atlantes" contavam com um sistema de esgotos   que só seria alcançado no século XIX!, incrível pensar nisso, nos tempos atuais, no Reino da Espanha, em pleno século 21, ainda se prática um ritual dos touros com algumas modificações e em países latino-americanos falantes de espanhol, muito indiretamente os minoanos influenciaram socialmente

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A verdeira Altântida

Tipica moradia dos europeus durante a época da existência da civilização minoana.
Imagem de satélite de Santorini, antes da erupção de um vulcão liocal, a ilha, era muito maior do que hoje


Não vou falar da Atlântida, propriamente dita, mas da civilização que criou o mito da mesma. Nossa história começa a 3.500 anos, na ilha de Thera, hoje conhecida como santorini ou santorino,  na época a ilha era muito maior do que hoje, la havia uma civilização avançada socialmente e politicamente, mas não tecnologicamente, sofisticada mas simplória, conhecida como Minoanos, Minoicos ou Minoenses. Na mesma época em que os europeus, moravam dentro de densas florestas, tropicais, temperadas, tundras, e tendo como moradia choças de barro ou cabana de barro,  essa civilização diferente das demais em que sua marca é o patriarcalismo  essa porém as mulheres que dominavam a mesma. Ou seja Matriarcalista. havia arenas, em que se  realizava touradas, em que o toureiro deveria pular em cima do touro, mas não mata-lo, havia lutas de box etc. esse desenvolveram um sistema comercial amplo comercializando seus produtos com Hititas e Egípcios entre outros povos da época. grandes edifícios brancos largos, quadrados espaçosos dominavam as cidades minoanas. Essa civilização existiu entre 3.000 e 1.500 a.C, chegando a influenciar a Civilização Grega, séculos depois, mesmo depois de seu desaparecimento!. Temos que lembra que os Minoanos, se encontravam na Idade do Bronze e se enquadrava na Antiguidade Oriental, tendo como domínio a Religião, em vez da ciência, não sei  quais eram os deuses minoanos, mas com certeza não eram gregos. todos os fenômenos criados pela Natureza como
Deusa das serpentes ou sacerdotisa durante um ritual



Palácio de Cnosos. 
reconstituição da estatua da sacerdotisa

Mulheres minoanas


Mulheres Minoanas 2


chuva, terremoto, furação, trovão, tempestade, era explicado pela existência dos deuses, ou seja estes provocavam  isto. uma erupção de um vulcão local, ocorreu por volta de 1680 a.C, muitos historiadores modernos acreditam que isso possa ter influenciado a criação do mito da Atlântida.  esse vulcão não entrava em atividade fazia 17 mil anos, os moradores, não sabiam explicar o fenômeno e acharam que fosse a fúria ou cólera dos deuses na terra, pois tinham feito algo de errado, que não sabiam o que era,  para enraivecer os deuses, mas não tinha nada haver. apenas um fenômeno criado pela Natureza, muitos animais e pessoas foram em vão sacrificados em vão, para apaziguar a cólera dos deuses. Mas isso não adiantou, os moradores fugiram provavelmente para o Egito, de onde não puderam retornar a Ilha de Thera, Cnossos, também foi atingida pela explosão do vulcão, num raio de 30 km, o vulcão causou destruição uma fina chuva de cinzas vulcânicas, atingiu as ilhas de santorini e creta, que também era habitado por MinoanosPorém em 1.450 a.C, uma outra civilização que também vivia na Idade do  Bronze e se enquadrava na Antiguidade Oriental, que foi descoberta acidentalmente pelo arqueólogo alemão Heinrich Schliemann  que ficou conhecido como Civilização Micênica, sendo uma sociedade patriarcal, socialmente e politicamente pouco desenvolvida e tecnologicamente e militarmente para os padrões da Idade do Bronze, avançada, construíam carros de combate e soldados moviam-se para o campo de batalha "blindados" ou seja com armaduras de bronze e ou estanho. Eles habitavam, onde hoje é Grécia Continental, falavam um idioma própria que não era grego, chamada de Língua Micênica ou Idioma Micênico, eles invadiram a Ilha de Creta, nesse ano, que seria o marco zero da expansão micênica, rumo ao Egeu. eles (os micênicos) dominaram entre 1.400 e 1.200 a.C,  economicamente e culturalmente quase todos os povos do Mediterrâneo Oriental. os Atenienses de Platão, nos diálogos de Timeu e Crítias  são na verdade os micênicos e 9.000 anos são na verdade 900 anos, isso por a história foi floreada ao longo dos séculos. os Micênicos se caracterizavam por uma aristocracia de guerreiros,   falavam uma forma bastante arcaica da língua grega, o dialeto jônico. Escreveram os mais antigos documentos em grego, utilizando um silabário conhecido por escrita linear B, e construíram imponentes cidadelas fortificadas em Micenas e Tirinto (Argólida) e Gla (Beócia)Em 1.200 a.C, uma novo povo que  tinha como organização a tribal, destruiu a civilização Micênica, eles eram os Dórios, mesmo culturalmente inferiores aos micênicos os dórios tinha uma nova tecnologia o ferro! isso mesmo os dórios já se encontravam na Idade do Ferro, com armas de ferro, as armaduras micênicas foram inúteis em  proteger seus usuários, considerados um dos primeiros povos bárbaros da história, eles devastam a Grécia continental, e no Século IX a.C, seus ancestrais fundariam a cidade de Esparta no Peloponeso, mas isso já uma outra história. a Língua falada pelos minoanos era o idioma Eteocretense  era a língua falada pelos Minoicos e usado na ilha de Creta antes da invasão dos exércitos micênicos. A língua estava escrita no que se convencionou chamar de Linear A, (que até hoje não possui tradução) um silabário usado com frequência até 1.420 a.C., com o intuito principal de produzir inscrições religiosas e documentos administrativos. O idioma não tinha qualquer relação com a língua grega.

domingo, 22 de maio de 2011

História pré-cabralina do Brasil

cerâmica marajoara.



exemplar de cerâmica produzida pelas sociedades complexas do Pará em Santarém. Este vaso Tapajó é denominado “Vaso de Cariátides”.

Período Pré-Cerâmico na Amazônia (12000-3000 a.C) 

As datações mais antigas da região amazônica atribuem aos primeiros habitantes da região datas como 12500 a.C. É provável que o território já houvesse sido colonizado anteriormente, mas apenas o avanço da pesquisa na Amazônia poderá confirmar essa hipótese. Os arqueólogos identificam um desenvolvimento da técnica de lascar pedras, começando pelo lascamento por percussão e seguindo para o lascamento por pressão. As mudanças nas técnicas de lascamento são associadas a diferentes modalidades de caça, uma voltada para os animais de grande porte, e outra para os animais de pequeno porte. Nada, contudo, é certo sobre o estilo de caça dos antigos povos amazônicos. Os estudiosos acreditam que esses povos se alimentavam de moluscos (observação baseada na descoberta de sítios como os sambaquis), pequenos animais e frutos. Os sambaquis continuam sendo os principais sítios arqueológicos desse período na Amazônia.


Novas pesquisas em Rondônia atribuem uma antiguidade muito maior à prática da agricultura na Amazônia. De acordo com o arqueólogo Eduardo Bespalez, a agricultura amazônica pode chegar a 8000 anos, uma data próxima dos primeiros registros de agricultura no mundo. Além disso, o sítio arqueológico de Garbin reforça a tese de Ana Roosevelt de que a cerâmica não esteve associada, nas suas origens, à agricultura. Os arqueólogos brasileiros encontraram apenas indústria lítica associada à terra preta (principal indício da prática de agricultura na região). As novas descobertas podem jogar luz sobre os mistérios que envolvem desde o significado de sociedades complexas na Amazônia até as origens da Floresta Amazônica, possivelmente antropogênica. 

Período Cerâmico Incipiente (3000 a.C. a 1000 a.C.)


Durante essa época os povos amazônicos adotaram um estilo de vida similar ao estilo de vida adotado por muitas tribos do território atualmente. Assim, os indígenas teriam vivido em estado de relativa fixação, realizando a horticultura de raízes. Esses grupos desenvolveram a primeira cerâmica elaborada da América, com temas geométricos e zoomórficos, pinturas em tinta branca e vermelha. Os vasos assumiram formatos ovais e circulares. Os grupos de estilos cerâmicos mais conhecidos são chamados de Hachurado Zonado e Saldóide Barrancóide. O último é relacionado a incisões e pinturas em vermelho e branco, enquanto o primeiro à preferência pelo hachurado zonado. Cerâmicas do estilo Saldóide, encontradas no baixo e médio Orenoco, parecem terem sido criadas entre 2800 a 800 a.C. Os estilos Hachurados Zonados de Tutoshcainyo e Ananatuba datam, respectivamente, de cerca de 2000-800 a.C. e 1500-500 a.C. Muitos estudiosos admitiram que essa cerâmica tenha sido influenciado pelos complexos culturais andinos, embora hoje já se admita que os indígenas da Amazônia tenham desenvolvido essa cerâmica elaborada na própria região baixa, tendo provavelmente influenciado os Andes posteriormente.
Essas sociedades praticavam, além da horticultura, caça e pesca. O consumo de mariscos foi reduzido, e esses povos passaram a se instalar nas várzeas e margens dos rios. Assadeiras de cerâmica grossa foram identificadas nesses territórios, de forma que alguns arqueólogos aventam a hipótese da presença da mandioca. Sítios desses complexos culturais foram encontrados na bacia do Ucayali, na ilha de Marajós, no Orenoco e no Amazonas.

"Pré-história" Tardia e Cacicados complexos da Amazônia (1000 a.C-1.5000)
Parece que o aumento demográfico das populações amazônicas na época da Pré-História tardia, combinado a outros fatores, suscitou grandes transformações entre as sociedades indígenas da Amazônia. Entre o ano 1000 a.C. e o ano 1000 d.C. as sociedades que habitavam regiões da bacia amazônica passaram a se organizar de forma cada vez mais elaborada. Os arqueólogos definem estas sociedades como “cacicados complexos”. Elas eram marcadamente hierarquizadas (provavelmente contendo nobres, plebeus e servos cativos), tinham um chefe poderosos na figura do cacique, e adotavam posturas belicosas e expansionistas. O cacique dominava amplos territórios, e tinha como objetivo aumentar seus domínios por meio da guerra. A cerâmica era altamente desenvolvida, havia urnas funerárias (associadas ao culto dos chefes mortos), comércio e os indícios arqueológicos apontam uma densidade demográfica de escala urbana nessas civilizações. Acredita-se que a monocultura era praticada, além da caça e da pesca intensivas, a produção intensiva de raízes e o armazenamento de alimentos.
Crônicas do início do período colonial são hoje empregadas na reconstrução das antigas civilizações brasileiras. Muitos cronistas estrangeiros descreveram elementos indígenas do período dos cacicados complexos. A dissolução dessas organizações sociais normalmente é relacionada à conquista, que teria abalado sua estrutura demográfica.
A cerâmica produzida por estas civilizações é classificada em dois grupos principais: o Horizonte Policrômico e o Horizonte Inciso Ponteado. Entre os sítios arqueológicos que apresentaram vestígios agrupados sob o Horizonte Policrômico estão: os Marajoaras (foz do Amazonas) e o Guarita (Médio Amazonas), entre outros localizados fora da Amazônia brasileira. Entre os sítios arqueológicos associados ao Horizonte Inciso Ponteado encontram-se: Santarém (Baixo Amazonas) e Itacoatiara (Médio Amazonas). O primeiro horizonte é caracterizado pelas pinturas brancas, pretas e vermelhas, pelos temas geométricos e pelas incisões. O segundo horizonte é caracterizado pelas incisões profundas e pela técnica de ponteação. Acredita-se que o Horizonte Inciso Ponteado estivesse associado aos antepassados dos povos de língua Karib, enquanto o Horizonte Policrômico teria sido produzido pelos antepassados dos povos de língua Tupi.
Os grandes sítios amazônicos da época dos cacicados complexos parecem ter tido regiões especializadas para o enterro, o culto, o trabalho e a guerra. A ocupação pré-histórica tardia do território era sedentarizada. A entrada do milho e de outras sementes na região, assim como sua popularização entre os americanos, data do primeiro milênio antes de Cristo

fonte : wikipedia,a  enciclopédia livre artigo História pré-cabralina do Brasil "

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Stonehenge - o mistério dos tempos neolíticos das Ilhas Britânicas

camponeses da Idade Neolítica
moderna representação do edifício, com ele seria, se ele estar em Ruínas.

seriam esse tipo de pessoas que construíram o monumento ?

seria essa passagem bucólica que encontraríamos na época de sua construção ?
Esqueça, essa ideia de ovinis, que Stonehenge (do Inglês arcaico stan - pedra, hencg- eixo) , foi aeroporto para naves extraterrestres, ou construído por ciclopes, Stonehenge foi construida por extraterrestres. Na verdade, essa construção foi feita por seres humanos e começou na Era neolítica, foi construída em 3 grandes estágios, que sua construção ocorreu durante o Neolitico ou Idade da Pedra Polida , e terminou no começo da Idade do Bronze a obra começou em fins do IV milênio a.C, a construção de Stonehenge, mas precisamente em 3.100 a.C, chamado de Período I, nesse época, o canteiro de obras de Stonehenge, não passava de uma de aproximadamente 100 metros de diâmetros, um pequeno santuário de madeira, erguia-se internamente um banco de pedras. O circulo estava alinhado com o pôr do sol e do solstício de inverno, e com as fases da lua. Note-se que ele foi projetado ser um Observatório Astronômico, provavelmente para aplicar o estudo das estrelas, para obter uma melhor precisão, na épocas de plantações e colheitas, havia um "stonehenge", idêntico, chamado de  Woodhenge, como o nome sugere era uma réplica de madeira de Stonehenge, havia um simbolismo entre vida e morte, a madeira representava a vida, pois, já foi um organismo vivo, e pedra morte, pois é fria e sem vida. Em stonehenge, o sacerdote, fazia as comemorações da morte, em homenagem aos ancestrais. e em Woodhenge da  vida que constituía de um banquete, com muita comida, bebida alcoólica e muito sexo, no mesmo período que os animais entravam no cio, havia um sincronismo entre humanos e natureza assim os dois "mundos", celebravam simbolicamente as duas coisas a vida!. Havia uma estrada de terra, que contornava o rio avon, que as pessoas faziam uma procissão entre Stonehenge até Woodhenge, durante 1 dia inteiro, que era propositalmente para chegar ao entadecer em Woodhenge. por volta de 2.500 a.C. quanto a construção desse  monumento, um povo da Idade do Bronze, vindo a Europa Continental, ¹  chamado de povo bell beaker ou cultura bell beaker que  conquistou as Ilhas britânicas, morrendo assim a civilização que teria inciado a construção do mesmo. mas mesmo assim as obras continuaram, para se ter uma ideia, stonehenge levou 2.000 anos ser construído ou 80 gerações!, muito tempo!, apesar disso o monumento foi concluído em 1.100 a.C, na Idade Bronze, e se tornaria um dos mistérios da humanidade.

¹ isso só foi possível foi em 2002, os  arqueólogos britânicos descobriram um esqueleto de um homem que chamaram de  Arqueiro de Amesbury, que carrega um arco e flecha, e pontas de flecha feiras de bronze e não pedra, que em 2.500 a.C, essa tecnologia ainda não existia nas Ilhas Britânicas. 

domingo, 13 de março de 2011

Os Maias

Máscara Maia
Templo Pirâmidal de "El Castillo", pirâmide de Kukulkan ou Templo de Kukulkan
Os Maias foram um povo, cuja origem remontam, meados do III milênio a.C. Vieram, das regiões setentrionais da América (continente Americano), aonde hoje é os Estados Unidos da América, se estabeleceram, na Mesoamérica (América Central), desenvolveram uma avançada civilização, que desenvolveram uma escrita hieroglífica (único sistema de escrita do novo mundo pré-colombiano que podia representar completamente o idioma falado no mesmo grau de eficiência que o idioma escrito no velho mundo), no caso a dos a escrita do Egito Antigo, pela sua arte, arquitetura, matemática e  sistemas astronômicos, exímios astrônomos, após o colapso dos reinos maias do sul, chichén Iztá (uma cidade construída pela  civilização maia-tolteca), foi erguido um Observatório Astronômico, não sei como os maias chamavam, mas os espanhóis, ao ver o edifico, o chamaram de El caracol, o  " O caracol", isso, porque o teto da torre abobada do Observatório Astronômico, parecia uma concha de caracol. eles se localizavam, aonde hoje é a atuais:
 
Guatemala
Sul do México (península de Iucatã) 
 El Salvador
Belize
Honduras

eles estudavam, a lua, o solstício de verão, e de Inverno, apenas, o planeta Vênus com instrumentos rudimentares, algo assombroso, para os padrões atuais, até porque a precisão era perfeita, tinha 3 calendários, ficaram famosos por construir templos-piramidais, o mais famoso foi de "El castillo" ou "O castelo",  ou Templo de Kukulkan foi construído pelos maias itzaés, na antiga cidade de Chichen Itzá, no território pertencente ao estado mexicano de  Iucatã. Seu desenho tem uma forma geométrica pirâmidal, com nove níveis ou  patamares, quatro fachadas, cada um  com uma escadaria central. Nesse edifício, na época em que funcionava, ela realizado o culto ao deus maia Kukulkan  ("serpente emplumada", na língua maia) 
Conta também com motivos que simbolizam os números mais importantes utilizados no calendário Haab (calendário solar agrícola), o calendário Tzolkin (calendário sagrado) e a roda calendárica. Cada uma das suas faces alinha-se com um dos pontos cardeais, e os 52 painéis esculpidos na suas paredes referem os 52 anos do ciclo de destruição e reconstrução do mundo, segundo a tradição maia.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

"Brasil" no ano 1000

Desenho, reconstituindo, a provável aparência das civilizações da Bacia da Amazônia, no ano 1000.  

Mapa mostrando, a distribuição das primeiras civilizações da Bacia da Amazônia


No ano 1000, de nossa era, o atual território brasileiro, era muito diferente dos tempos contemporâneos, por exemplo o estado da Amazônia, era habita por um grande numero de indígenas, os índios não eram muito diferentes do que os ibéricos encontraram no século XVI, aqui na América do Sul, andavam nus, pintavam o corpo, as principais atividades eram : a pesca, a caça e a coleta, a embarcação favorita era a famigerada canoa, eram povos caçadores-coletores, e a principal "indústria" indígena, era a  de Olaria, cujo os principais destaques são a Tapajônica e a mais famosa a Majoara, moravam, em  cabanas de madeira e teto de palha, como na ilustração, porém eram nômades, migravam de um local ao outro com frequência, diferente dos índios do século XVI, que tinha um caráter mais sedentário, e viviam em aldeias, com 8 ocas (aproximadamente). Enquanto, a Europa  estava na Idade Média Plena ou Clássica (século XI-XIII), as "civilizações" amazônicas floresciam culturalmente.  Contemporâneos dos Maias, se tornaram um povo sofisticado, que agora historiadores, arqueólogos e  especialistas começam a descobrir e desvendar. A mil anos atrás a Amazônia brasileira, era diferente de hoje! primeiro, não haveria grandes áreas desmatadas, e ocupada por pastagens para o gado, encontraríamos, aldeias, fortificadas com paliçadas em volta da mesma. e até áreas de fazendas, para produzir culturas como milho e mandioca. Em outros locais haveria centros  cerimônias desenhados por alinhamentos de pedra dispostos em forma de circulo, em locais distantes como na Ilha de Marajó, é no Acre, por exemplo que os arqueólogos encontraram aterros para moradia e centros para rituais.

Pintura Corporal:

Pinturas sofisticas continham representações sociais como a pertencer a um determinado clã ou até mesmo a pertencer a uma ordem religiosa e também representa o  grau de poder, dentro do clã

Paliçadas:

Semelhantes as que os índios daqui do Sudeste do nosso país, durante o século XVI, na Amazônia as paliçadas, alguns continham cabeças humanas, como os tupinambás. No século XI, as paliçadas já eram feitas por índios amazônicos, feitos de troncos de árvores. Ao mesmo material que os índios do sudeste usariam no século XVI, como os Tupinambás e tupíniquins. Que os índios chamavam os grupos étnicos cuja as cabeças foram expostas em cima das paliçadas os chamava de "maracajá" , gato do mato, na língua indígena.

Aterros

Da Ilha de Marajó, até o Acre, eram construídos montículos de terra e pedaços de cerâmicas, para sustentar moradias.


Várzea do Rio

Como, no Antigo Egito, que as cheias do Nilo, permitiam, promover a agricultura, graças ao seu transbordamento das suas águas, o solo ficava riquíssimo em húmus. Aqui no atual território brasileiro, as cheias dos rios permitiam promover uma agricultura intensiva, além da pesca, que continha uma variedade de proteínas derivada de animais aquáticos.


Floresta Manejada

A destruição da floresta amazônica dos dias de hoje, é resultado da ação predatória do ser-humano, mas a mil anos atrás, arvores frutíferas ocupavam as imediações das aldeias, abertas pelo fogo.


Foi nessa época, que os geoglífos, encontrados recentemente, na Amazônia, foram feitos, ninguém sabe o que representa os desenhos. Hoje, os arqueólogos, concordam, o a Amazônia, no século XI, era densamente povoada, mas ninguém sabe, qual era o número certo de habitantes. Da Amazônia central ao Oceano atlântico, perto do qual se localizam importantes centros cerimônias, antes da catedral de nortre dame, no Reino da França, o rio amazonas se transformou na maior rede fluvial da América do Sul, e altamente ocupada. Se pudesse voltar encontraríamos, mulheres carregando em cestas de madeira, peixes, um grande numero de canoas, animais como jacaré, peixes e aves, que serviam, de alimento para os nativos amazônicos.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Pedra do Ingá - um enigma milenar

 Vista total do Monumento.
A Pedra do Ingá, é um monumento arqueológico, sendo considerado um dos mais importantes do mundo, localizado no munícipio do Ingá, a 96 km de João Pessoa, no estados nordestino da Paraíba, a pedra também chamada de Itacoatiara do Ingá, a palavara Itacoatiara, em língua tupi significa pedra.ninguém sabe, por quem foi, e nem porquê ! e igual a Stonehenge ou mais ou menos, isso, Stonehenge vêm  do Inglês antigo ou arcaico "Stan" - pedra  e "hencg" - eixo. È um monumento megalítico da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisburypróximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no Sul da Inglaterra. Ninguém sabe, quem construiu, o propósito, de Stonehenge, segundo especialistas, seria um antigo Observatório Astronômico, o mesmo ocorre a Pedra do Ingá, Trata-se de um conjunto de pedras, onde há inscrições cujo significado são desconhecidos, as origens que são apontadas são que ela seria de origem fenícia, porém eu discordo disso, pois, não há comprovação científica que os fenícios, chegaram aqui nas Américas. Mas provavelmente feitos por índios que habitavam o atual Estado da Paraíba. Nessas pedras, estão esculpidas várias figuras diversas, representando animais, frutas, humanos, constelações e até a Via Láctea. A pedra constitui-se em formação de Gnaissse. Outra hipótese, e que a pedra foi criada durante os século XVIII (18) (1701-1800), por Índios que viviam, naquela região.

Machu Picchu - a cidade perdida dos Andes



Machu Picchu, é uma cidade Pré- colombiana a 2400 metros de altura, as ruínas da cidade foi vista pela primeira vez  em 1865 pela naturalista Italiano Antonio Raimondi, passou próximo as ruínas sem saber sua existência e escreveu e quão despovoada era a região. Em 1867, um empresário alemão chamado Augusto Berns, não só descobriu como montou uma empresa de mineração. Mas só foi em 1911 que o  professor norte-americano Hiram Bingham, a frente da uma expedição da Universidade de Yale descobriu e divulgou ao mundo a existência de Machu Picchu, em 24 de julho de 1911. Ninguém sabe o que era a cidade muito se discute qual o seu proposito e porque foi construído em um lugar tão alto. Alguns afirmam que foi um posto militar, outros dizem que um refúgio religioso, para a Corte e o próprio Sapa Inca, a verdade que podeter sido uma cidade, um centro  religioso, pois foi encontra um Templo de pedra dedicado ao deus sol
(Templo do Sol)  ou em Quíchua "Apu Inti" o servidor de Viracocha" (para os incas, o deus supremo, que criou tudo, o universo, os planetas e as estrelas), quanto a arquiteta da cidade, não era muito bela,  a cidade, as casas, eram feitas de pedra e os telhados eram feitos de palha, havia um calendário solar que em quíchua se escreve Intihuatana, ou seja do quíchua "lugar aonde se amarra o sol", é uma estrutura em pedra de duas escadarias, e foi concebido para se alinhar as estrelas e ao sol. é um estrutura sagrada para os incas, pois se ligava a Apu inti.  Algumas outras teorias dizem que pode ser uma cidade para controlar as regiões do Império Inca (Tawantynsuyu). Foi concebido por Pachacuti. O  local é símbolo do Império Inca, a duas áreas principais:

a) uma zona agrícola

b) uma zona de templos sagrados e casas


Zona Agrícola:
Na zona agrícola, foram encontrados terraços em forma de balanço para cultivo ou seja executar a agricultura,  que na prática é uma "escadaria" em ladeira, são estruturas construída a partir de um muro e preenchidas com  diversos tipos de materiais (pedras grandes, medias, pequenas, cascalhos, argila e terra de cultivo), assim como na região chove muito a água da chuva, danificava, as plantações, mas esse sistema de agricultura, evita não a manutenção das fazendas mas das edificações que constituam a cidade.






Espártaco - o gladiador rebelde

                                           Kirk Douglas como Espartaco (1960), de Kubrick 

Espártaco, que nasceu em 120 a.C, na Trácia, pouco se sabe, sobre a sua vida antes de se rebelar contra a República Romana em 73 a.C, mas segundo Plutarco Espártaco, se revoltou pelos maus-tratos recebidos pelos Lanistas. Se revoltou e armados com facas de cozinhas matam seus instrutores. fugindo no caminho encontram algumas carroças com equipamentos (armas e armaduras) para gladiadores, eles matam os guardas que conduziam as carroças e roubam o equipamento e com um pequeno grupo de 78 homens  fogem, o ano era 73 a.C, a República Romana, esta chegando ao fim. Faltava 46 anos, para a fundação do Império Romano no dia 16 de janeiro de 27 a.C, quando Senado romano, vota a favor para que Otávio se torne o primeiro imperador romano, mas isso é uma outra história. Mas voltando, os rebeldes  ao fugirem, capturam a guarnição de cápua, em seguida Roma, toma uma providência a respeito dos gladiadores envia um exército de 3 mil homens, mas eram inexperientes, e Espártaco massacra  os homens do pretor clódio. Uma outra expedição é enviada para brecar os homens de Espartaco, Roma envia um comandante chamado  Públio Varínio, primeiramente derrotam em combate, um comandante chamado Fúrio, com 2 mil homens e 3 ursos  e outro comandante romano chamado Cossino,  tentou capturar Espartaco enquanto, se banhava nun lugar chamado salinas, mas não conseguiu, seus homens forma derrotados e de Varínio também, e Espartaco mandou que seus pilhassem toda a Península Itálica, o Senado Romano, inquieto em relação a Espartaco e seu homens, mandou 2 cônsules derrotar Espartaco, não só pela vergonha da República Romana ter sido derrotada várias pelos ex-gladiadores, mas pelo perigo que Península Itálica corria, como se fosse uma das mais árduas guerras a se enfrentar. O Cônsul  Lúcio Gélio Publícola, atacou de surpresas as tropas germânicas que tinha se perdido de Espártaco, que submeteu ao fio da Espada. Lêntulo, sitiou com seus homens Espartaco,  e todos que se seguiram foram vencidos. Razão pela qual  avançando pelos Alpes o pretor  e governador da Gália, Cássio, enfrentou com um  exército de 10 mil homens, mas infelizmente cássio foi derrotado, e seu exército massacrado, ao saber da notícia o Senado, retirou os dois Cônsules da guerra e convocou outro Cônsul  Marco Licínio Crasso, em 71 a.C, graças a sua reputação positiva muitos moços nobres o seguiram. Craso é assentado seu acampamento na Romanha, esperava Espartaco com duas legiões e proibiu seus homens de promover contra Espartaco uma escaramuça, Múmio, quando se viu na possibilidade de fazer alguma coisa foi derrotado, isso irritou Crasso, mas os que conseguiram fugir perderam sua armas. Craso atacou Espartaco, esse ultimo se viu obrigado a recuar para a região sul da Itália, chegando a costa encontrou alguns navios de corsários (piratas) cilícianos. No estreito de Messina. Isto o animou a ir a Sicília ; e enviar para lá 2 mil homens, para liberar os escravos que lá moravam. Crasso sabendo disso, impediu a sublevação dos escravos da Sicília, e impediu que chegassem reforços a Espártaco, Crasso mandou seu homens construir uma trincheira, mandou construir uma muralha alta e extensa, Espartaco zombou da Muralha, mas quando ordenou as seus homens a pilhagem da Ilha, foi impedido pela mesma. Espártaco, numa noite de neve espessa, e vento impetuoso, mandou encher a trincheira de cascalhos, galhos de árvore, terra e pedras e mandou que 1/3 do seu exército marchasse a nova estrada. Crasso ficou receoso que Espártaco tomasse a decisão de atacar a capital, mas após refletir e pensar sobre o assunto, chegou a conclusão que havia um desentendimento  entre Espártaco e seus homens, e que um grupo do exército dele fora acampar no lago da Lucânia, cuja a água em tempos se torna doce. Craso atacou o grupo de soldados de gladiadores, no começo estava ganhando o conflito, até aparecer de repente Espártaco com seu Exército e a luta cessou. e Crasso, que havia escrito ao Senado para chamar Lúcio da Trácia e Pompeu da Hispânia, se arrependeu de havê-lo pois a glória da conclusão da guerra recairia sobre os récem-chegados, e Crasso não queria isso, mas sim sobre ele. o Capitães Caio Caníco e Cato enviou a Crasso 6 mil homens de infantaria, sem que o inimigo soubesse, mas duas mulheres o perceberam, e um luta começou morreram 12 mil  e 300 homens de Espártaco, Perante essa derrota ele se retirou para as montanhas de Petélia, perseguindo e escaramuçando sem trégua. Porém no fim do dia, todo mundo e Espártaco, voltou a massacrar os romanos, e o tesoureiro de Crasso Escroía, ficou gravemente ferido. Ironicamente, essa vitória de Espártaco sobre os romanos, acabaria gerou sua própria ruína, encheram-se de  tamanho orgulho e audácia que não quisseram mais combater, nem aceitar as ordens de Espártaco. Era preciso, voltar depressa para a Lucânia e derrotar os romanos mais uma vez. Pompeu se aproximava, e a luta final também. Um dia Crasso mandou construir uma nova trincheira, enquanto Espártaco, chegou e começou uma luta violenta. e começaram a chegar reforços, Espártaco de viu obrigo a abrir mão de seus recursos, desceu do cavalo tirou a espada da bainha e matando o cavalo disse :



Cquote1.svgSe eu for vencido neste combate, ele de nada me servirá. E, se eu for vitorioso, muitos deles, belíssimos e excelentes, terei dos inimigos à minha disposição.Cquote2.svg
 Espártaco matou dois centuriões romanos que o enfrentava, os homens de crasso começou a montar um cerco sobre os homens de Espártaco e sendo retalhados apesar de Crasso, ter feito uma boa performance na guerra concluído bem seu dever como comandante o merito ficou a Pompeu, apesar de  Crasso ter derrotado Espártaco e seus homens e  " arrancou a raíz" dessa guerra. Pompeu teve assim entrada triunfal em Roma, por haver vencido Sertório e reconquistado a Hispânia. A Crasso foi-lhe concedida uma ovação após a sua vitória. Não recebeu um triunfo por ter sido ganha contra escravos, mas o senado permitu-lhe portar a coroa de loureiro em vez da de mirto, considerando a importância desta vitória.


Crasso puniu os que sobreviveram à sua investida contra Espártaco, mandando crucificar 6000 revoltosos ao longo da Via Ápia (de Cápua até Roma).